Quarta-feira, 2 de Julho de 2008
Um golo por cada ponto que nos querem roubar.
CAMPEÕES e o resto são tretas
De Tripeiros vão pró... a 6 de Julho de 2008 às 16:23
O jurista considerou estranha a forma como lhe foi apresentada a intenção de impedimento, recordando que "foi chamado à sala de reuniões da Direcção da FPF, no sétimo andar, onde estavam apenas Gonçalves Pereira e João Leal", este último do departamento jurídico da FPF.
"Pouco depois das 17h00, constatei que o presidente do CJ saiu da reunião. Alguém me pediu, baixinho, que fosse ao sétimo lugar, onde Gonçalves Pereira me informou que eu ia ser notificado de uma decisão dele, mas disse-lhe que estava numa reunião do CJ e que ele me fosse notificar lá", lembrou.
Na sala onde se reuniram os membros do CJ, Gonçalves Pereira apresentou então o impedimento, que não foi bem acolhido pelos conselheiros do órgão federativo, que pediram ao presidente que "retirasse o despacho" exarado por Gonçalves Pereira.
"Apresentei recurso para o plenário e Gonçalves Pereira não quis retirar o despacho e deu a reunião por encerrada, saindo da sala, para percorrer o sexto andar a ordenar aos funcionários que fizessem o que ele dizia, tentando impedi-los de continuar a assessorar o nosso trabalho", adiantou João Abreu.
Numa dessas situações, João Abreu lembrou que uma funcionária manifestou a sua recusa e, na presença de Gonçalves Pereira, telefonou a Gilberto Madaíl, "tendo recebido da parte do presidente da FPF o assentimento para continuar a prestar serviços de secretariado ao órgão" de justiça.
João Abreu foi mais longe e acusou Gonçalves Pereira de tentar impedi-lo de votar os recursos apresentados por Pinto da Costa, embora os acórdãos tenham sido produzidos pelo si.
O vogal do CJ reafirmou ainda que a reunião de sexta-feira, que confirmou a despromoção do Boavista à Liga de Honra e manteve a suspensão de dois anos a Pinto da Costa, "é perfeitamente legal", contrariando a afirmação de Gonçalves Pereira de que a mesma tinha sido encerrada às 18:00.
Um encerramento que João Abreu classificou de "ilegítimo" e "nulo", porque Gonçalves Pereira pretendeu "impedir que o requerimento da suspensão preventiva e imediata dele, apresentada por um conselheiro, fosse votada", além de "evitar a votação dos processos, porque entendia que os recursos iam ser rejeitados".
O conselheiro explicou ainda que os requerimentos do Boavista para o impedir de apreciar os recursos do clube "axadrezado" não podiam ser admitidos pelo relator, porque "a exposição nem sequer estava assinada por um advogado, o que é obrigatório".
De SL BUFOS a 6 de Julho de 2008 às 18:00
Continuas a mesma trampa ó ‘heheheh’, o teu cheiro a bosta é o teu BI, podes mudar de táctica que não resulta.
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